Na aula de laboratório o professor nos mostrou uma lâmpada especial que produz mais calor que as normais, então, colocou um temômetro por um tempo em frente da lâmpada e deixou a temperatura subir.
Professor Cléber mostrando a experiência.
Um um balão com água foi colocado em cima de uma vela para mostrar que como tinha água em seu interior o balão não queimava.
Aluna fazendo a experiência
Também foram colocado dentro do balão, outras substâncias como o diesel, o álcool, entre outras.
Outras substância embaixo da imagem
Ele também nos mostrou o "tesômetro". É um tipo de termômetro, mas que apenas indica se está
quente ou não, sem escala. Há um liquido dentro desse recipiente de
vidro, e quando o seguramos, o calor do nosso corpo faz com que o
líquido vá para a parte superior do recipiente.
Professor Cléber segurando o tesômetro
As Cientistas Malucas
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
domingo, 30 de setembro de 2012
Experiência com eletricidade
No dia 20/09, os professores fizeram uma demonstração com um aparelho de como acontecem os raios.
Um aparelho continha duas "correias" que, com energia, ficavam girando e se atritando. Com o atrito, liberavam-se partículas subatômicas que se acumulavam no tampo do aparelho, feito de metal. Então, quando os professores aproximaram um outro metal dele, o ar, que é um isolante, não conseguiu suportar a carga elétrica e gerou pequenos raios.
É assim que acontecem as trovoadas. Lá no céu, as nuvens ficam se atritando e quando o ar entre as nuvens e a terra não consegue mais suportar a carga, ele perde o poder de isolar e os raios descem, procurando sempre o lugar mais perto para caírem.
Nesse dia, os professores também nos ensinaram técnicas relacionadas ao assunto, do tipo como se prevenir caso esteja em uma trovoada forte, e até mesmo como ajudar uma pessoa que está tomando um choque.
Fotos do experimento:
Professores Cléber e Mafra
Professor Cléber mostrando como funciona o aparelho, as "correias"
Um aparelho continha duas "correias" que, com energia, ficavam girando e se atritando. Com o atrito, liberavam-se partículas subatômicas que se acumulavam no tampo do aparelho, feito de metal. Então, quando os professores aproximaram um outro metal dele, o ar, que é um isolante, não conseguiu suportar a carga elétrica e gerou pequenos raios.
É assim que acontecem as trovoadas. Lá no céu, as nuvens ficam se atritando e quando o ar entre as nuvens e a terra não consegue mais suportar a carga, ele perde o poder de isolar e os raios descem, procurando sempre o lugar mais perto para caírem.
Nesse dia, os professores também nos ensinaram técnicas relacionadas ao assunto, do tipo como se prevenir caso esteja em uma trovoada forte, e até mesmo como ajudar uma pessoa que está tomando um choque.
Fotos do experimento:
Professores Cléber e Mafra
Professor Cléber mostrando como funciona o aparelho, as "correias"
Estática
Fazendo raios
Dissecação de uma minhoca
No dia 13/09, em laboratório, fizemos um experimento diferente: dissecamos uma minhoca, para complementar os estudos do ensino médio em biologia, os anelídeos.
Materias para o experimento:
- Um isopor para dissecar a minhoca em cima.
- Alfinetes.
- Uma minhoca, a maior que conseguimos achar.
- Um bisturi improvisado, feito com um tubo de caneta e uma gilette.
E então, com cuidado para não rasgar seus órgãos internos, a cortamos de ponta a ponta e com o auxílio dos alfinetes abrimos a pele, para podermos visualizar melhor internamente.
Foi uma experiência muito interessante e produtiva, pois nos ajudou a entender o assunto que estava sendo passado de uma forma interativa e diferente.
Materias para o experimento:
- Um isopor para dissecar a minhoca em cima.
- Alfinetes.
- Uma minhoca, a maior que conseguimos achar.
- Um bisturi improvisado, feito com um tubo de caneta e uma gilette.
Com a minhoca já morta, colocamos um alfinete em cada uma de suas extremidades, a esticamos e a prendemos no isopor.
E então, com cuidado para não rasgar seus órgãos internos, a cortamos de ponta a ponta e com o auxílio dos alfinetes abrimos a pele, para podermos visualizar melhor internamente.
Foi uma experiência muito interessante e produtiva, pois nos ajudou a entender o assunto que estava sendo passado de uma forma interativa e diferente.
sábado, 15 de setembro de 2012
Primeiros Socorros
Na aula de laboratório do dia 6 de setembro, os professores falaram um pouco sobre primeiros socorros. Ensinaram o que devemos fazer quando alguém está passando mal, o que devemos fazer nas horas de desespero. Nos ensinaram técnicas de primeiros socorros. Foi uma aula bastante produtiva e prática, porque agora já sabemos um pouco sobre essas técnicas que podem muitas vezes salvar uma pessoa.
Drogas
No laboratório do dia 30 de agosto, um policial que dá Proerd veio ao nosso colégio ensinar e falar mais sobre as drogas. Explicou sobre cada uma, sobre o que ela causa no nosso meio social e tirou dúvidas dos alunos sobre as drogas.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Extra!
Aqui vai um extra pro blog: Este é um dos bichos que estão lá no laboratório. Um morcego conservado em formol!
Experimentos.
No dia 23/08, fomos ao laboratório e realizamos várias experiências ao invés de uma.
Quando levada ao fogo, a bolinha sofre uma mudança de temperatura, e consequentemente, uma dilatação, e por isso, fica presa ao objeto.
- A primeira foi a de "dilatação da água". O professor colocou água em um recipiente de vidro e colocou em uma fonte de calor, que foi o fogo. O coeficiente de dilatação da água é maior do que o do vidro, e por isso pudemos observar que, após esquentada, a água estava em um nível maior do que o inicial:
- A segunda foi a de "dilatação de sólidos". Usando um aparelho muito eficaz para calcular a dilatação de barras, o professor fez o experimento com 3 barras de materiais diferentes. Na ponta, colocou a fonte de calor (fogo) e, na outra, estava o medidor, no qual pudemos observar o quanto as barras ficaram maiores após o aquecimento.
- O terceiro experimento foi para mostrar a dilatação dos sólidos. Podemos observar na foto, que, numa temperatura razoável, a bolinha passa tranquilamente pelo objeto:
- O quarto foi um experimento para observarmos a quantidade de movimento. Foi colocado em cima de alguns lápis (para conseguir um rolamento/deslocamento) uma tábua pequena de madeira. Foi feita, em cima, algo parecido com um estilingue, com 2 clips e um elástico. Foi lançado desse estilingue, do mesmo ponto, dois discos de massas diferentes. O mais leve, ao ser lançado, alcançou uma distância maior e locomoveu a tábua muito pouco. Já o segundo, alcançou uma distância menor, porém empurrou mais a tábua. Isso acontece por causa da conservação da quantidade de movimento.
- O quinto foi a dilatação volumétrica da água. Colocamos um pouco de água em um recipiente e, em sua abertura, colocamos um balão vazio e um elástico, para prender bem o balão ao recipiente. Ao esquentarmos, percebemos que o balão enche, por que a água que estava lá dentro muda do estado líquido para o gasoso, e nesse estado, a substância evaporada ocupa todo o lugar que ela consegue, fazendo o balão expandir.
- O sexto e último é o "tesômetro". É um tipo de termômetro, mas que apenas indica se está quente ou não, sem escala. Há um liquido dentro desse recipiente de vidro, e quando o seguramos, o calor do nosso corpo faz com que o líquido vá para a parte superior do recipiente.
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